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Quais são as 9 estratégias e práticas para o sucesso da gestão de uma empresa

Não é de hoje que já não é mais possível pensar sobre o desenvolvimento de um negócio sem falar sobre o sucesso da gestão de uma empresa. Diante das constantes transformações e inovações do mercado, tanto os clientes quanto o próprio meio empresarial em si têm se tornado cada vez mais exigentes no que diz respeito à qualidade dos produtos e serviços oferecidos.

Tendo isso em consideração, é extremamente necessário que o responsável por um determinado empreendimento aplique todo um conjunto de ações estratégicas ao seu negócio, uma vez que o sucesso da gestão de uma empresa é a chave para que a mesma opere de forma sólida.

O que é uma gestão de sucesso de uma empresa?

Uma gestão de excelência atua no sentido de organizar a rotina da empresa e administrar todos os seus processos e recursos (financeiros e humanos), assim como estabelecer metas estratégicas.

Acompanhando as equipes e suas atividades, o gestor é capaz de:

É no olhar atento a todos os fatores referentes ao negócio que reside o conceito de gestão empresarial.

Por tratar-se de um processo delicado e importantíssimo que precisa visar aspectos como organização, planejamento, estratégia, desenvolvimento e muito mais, recomenda-se o investimento nessa área, tanto através de profissionais especializados como em ferramentas específicas para gestão.

A seguir, falaremos um pouco mais sobre as principais estratégias e práticas para o sucesso da gestão de uma empresa.

9 etapas para o sucesso da gestão de uma empresa

Segundo dados levantados pelo SEBRAE, por meio do estudo Causa Mortis, a negligência com os processos de gestão empresarial é apontado como um dos principais fatores que levam empresas brasileiras ao fechamento.

Essa realidade ressalta a importância flagrante da adoção de ações estratégicas em direção ao sucesso da gestão de uma empresa (e, consequentemente, da própria empresa).

Com efeito, podemos afirmar que tal sucesso está intrinsecamente relacionado ao bom entendimento entre os membros da equipe e suas devidas funções dentro da organização e do esquema estratégico do negócio.

A seguir, destacamos algumas medidas essenciais para unir e reforçar as potencialidades de sua equipe, tanto na parte estratégica, quanto na parte operacional.

1) Conheça o seu negócio

Decisões não podem ser tomadas com base em achismo. Por isso, é necessário que o dono de uma empresa conheça cada aspecto de sua organização, a fim de obter sucesso em sua empreitada.

Mas, o próprio conceito de sucesso é um tanto subjetivo – sua definição pode variar de acordo com a proposta e as particularidades de cada empresa. Daí, a importância de um conhecimento íntimo da própria organização.

Dito isto, um bom começo para estabelecer suas estratégias de gestão é estabelecer métricas que definem no que consiste o seu ideal de sucesso. Essas métricas podem ser, por exemplo:

Também é importante se manter atento e fiel ao comportamento da empresa e, de tempos em tempos, reavaliar essas métricas e objetivos, sem medo de atualizá-las.

Outras ações valiosas neste sentido englobam o mapeamento do negócio; um estudo detalhado sobre fornecedores, concorrentes e público; a elaboração de um plano de negócios; e o acompanhamento atento de metas e resultados.

2) A tecnologia é sua aliada

Em pleno século 21, é indispensável que o negócio aproveite as oportunidades oferecidas pela Internet e pelas mídias digitais. Uma empresa precisa contar com um website completo, perfis nas principais redes sociais, divulgação e promoção virtual constante – tudo isso visando uma comunicação direta com o cliente e sua fidelização.

A tecnologia também representa um fator importante no que diz respeito à otimização da produtividade e o ritmo da equipe. Hoje, o mercado dispõe de toda uma variedade de ferramentas de gestão online, conhecidas como ERP (Enterprise Resource Planning, ou planejamento de recursos empresariais).

Ao escolher o ERP ideal para o modelo de gestão do seu negócio, torna-se possível automatizar processos; planejar ações; monitorar o andamento dos trabalhos e o cumprimento dos objetivos.

Essas ferramentas também facilitam enormemente o controle de caixa e do fluxo de vendas e a integração entre os diferentes setores da empresa, como RH, marketing, financeiro e assim por diante.

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3) Separação entre o estratégico e o operacional

Algo em comum entre boa parte das empresas já consolidadas no mercado é que, em suas estruturas de organização, há uma separação entre a parte estratégica e a parte operacional da equipe.

4) Capital humano

“Os colaboradores são o maior ativo de uma empresa”. Não é sem motivo que tal afirmação tornou-se uma das grandes máximas entre o meio empresarial. Não existe empreendimento que se destaque sem uma equipe coesa, eficaz e bem integrada.

Dito isso, é preciso ressaltar que comunicação interna é primordial em todo e qualquer contexto que envolva trabalho em equipe e dinâmicas de mercado sempre em mutação. Para que isso ocorra, é necessário investimento em capital humano.

Os integrantes do time devem ser bem capacitados – o que poderá ser garantido não apenas durante a contratação, como também de forma contínua, através de cursos, workshops, campanhas motivacionais e mais uma infinidade de ações de incentivo à evolução de seu desempenho.

Sendo assim, é parte do trabalho de gestão garantir a satisfação de seus funcionários e colaboradores, mantendo uma comunicação constante e fluida entre todas as instâncias da equipe, integrando gestores e lideranças, até o corpo de funcionários.

Não existe forma melhor de garantir que todos os envolvidos no processo produtivo sintam-se em paz para apresentar idéias ou tomar atitudes importantes para a resolução dos problemas.

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5) Análise de mercado

Sem conhecer o mercado no qual a empresa está inserida, é impossível conduzir uma gestão eficiente. Esse conhecimento se obtém, sobretudo, ao compreender as características da concorrência e da clientela.

Para isso, é vital que se identifique dados essenciais, tais como:

Da mesma forma, é necessário conhecer o público-alvo: identificar seus sonhos, desejos, desafios e ambições é o primeiro passo para planejar as formas como suas empresa poderá buscar soluções que atendam, de forma ética e transparente, a todas essas expectativas, e, dessa forma, trabalhar na construção de uma relação sólida e duradoura com o cliente.

6) Clareza quanto aos seus diferenciais

Para que o cliente compreenda bem a proposta de valor de seu produto ou serviço, é preciso clareza ao passar a mensagem. Desde o primeiro contato, o cliente precisa sentir que você está lá para facilitar a sua vida e atender às suas necessidades.

Todas as estratégias de comunicação devem focar em esclarecer aos seus clientes os motivos pelos quais eles devem escolher o seu produto ou serviço, e não o do concorrente.

7) Gestão de resultados

Resultados satisfatórios são obtidos quando os indicadores de sua empresa são constantemente monitorados. Esteja atento às metas estipuladas e ao cumprimento das mesmas, em médio e longo prazo. ERPs são ferramentas poderosas neste sentido

8) Pesquisas de satisfação

Pesquisas de satisfação são a forma mais prática e objetiva de analisar o feedback de seu público. Você pode elaborar diversos tipos de questionários, cada um voltado para o levantamento de um determinado conjunto de informações.

Caso você não deseje submeter seu público a questionários enormes, existem softwares como o NPS (Net Promoter Score), específicos para pesquisas de satisfação de uma pergunta só.

Realizar esse tipo de pesquisa permite que você classifique o seu público de acordo com o nível de satisfação, o que é decisivo no momento de desenvolver um plano de ação focado no aprimoramento de seus resultados.

9) Planejamento financeiro

Embora algumas empresas tenham obtido resultados sem um planejamento financeiro exemplar, é inegável que os riscos corridos em casos assim são, via de regra, muito maiores do que o necessário.

Uma boa compreensão da situação financeira do negócio é indispensável, tanto para pequenas empresas quanto para organizações já estabelecidas no mercado, e, para tal, é necessário um cronograma que considere uma série de fatores, como projeções de custos, investimentos, capital de giro e por aí vai.

Certifique-se de estar atento à relação entre custos fixos (os que independem do volume de produção, como aluguel) e dos variáveis (como a matéria-prima). Também é importante manter os olhos sobre receita, despesas, capital de giro e datas, a fim de estabelecer o fluxo de caixa.

Ao final de cada ciclo, é bom calcular os seus resultados e reavaliar os gastos. Tudo isso, assim como outras informações relevantes, deve sempre estar rigorosamente documentado em um cronograma detalhado. Esse tipo de planejamento é uma profunda análise da saúde financeira da empresa, fundamental para o seu plano estratégico e para a sobrevivência em longo prazo do negócio.

Todas essas dicas, é claro, se interligam. Um bom gestor jamais deve descuidar de uma em função da outra. Para que a máquina funcione perfeitamente, todas as engrenagens devem estar impecáveis. Se você gostou deste artigo, não deixe de conferir o artigo que preparamos sobre gestão de processos organizacionais!

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